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terça-feira, 26 de junho de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estadão:Patrícia Marx

Colaboração:Simone Fernanda
Muito Obrigada!

Estadão:Sampa por Patrícia Marx



Colaboração:Simone Fernanda
Muito Obrigada!

Estadão:As Mocinhas põem a boca no mundo "Patrícia Marx"


Colaboração:Simone Fernanda
Muito Obrigada!

Estadão 1988 Patricia Marx


Colaboração:Simone Fernanda
Muito Obrigada!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Patrícia Marx: ''Pelo que as pessoas falam, eu não envelheço''

Cantora prepara 14º CD solo da carreira e ainda convive com a “sombra” do Trem da Alegria






Durante a década de 80, Patrícia Marx, hoje aos 37 anos, dava início a sua carreira musical cantando no Trem da Alegria, ao lado de Luciano Nassyn e Juninho Bill. O trio foi um fenômeno de vendas [somente com um álbum foram mais de um milhão de cópias] e emplacou sucessos como Uni, Duni, Tê, He-Man e Fera Neném. Mas 27 anos se passaram e a cantora, que se prepara para lançar seu 14º trabalho solo, ainda convive com a “sombra” de seu passado no grupo infantil.




“Ainda rola muito assédio, acho que porque dei alguns tempos na carreiro, isso fez as pessoas voltarem a lembrar de mim quando pequena”, conta Patrícia Marx. “Pelo que as pessoas falam, eu não envelheço. Vou estar velha, enrugada e ainda vão me ver como criança.”



Mesmo com as constantes abordagens de antigos fãs, Patrícia Marx revela não se incomoda, já que foram “pessoas que cresceram comigo”. “Gostava muito daquela época quando estava no Trem da Alegria, não tem como dizer que não gosto, nem pensar. Isso é meu currículo, é como se fosse procurar emprego em uma empresa e apagasse tudo isso. Faz parte da minha bagagem”, afirma a cantora.



O fato das pessoas desconhecerem seu trabalho atual e ainda ficarem ligado aos sucessos do Trem da Alegria e de seus primeiros discos solo – com hits como Certo ou errado, Doçura, Festa do Amor, Destino, entre outros -, é atribuído por Patrícia Marx ao fato das pessoas deixarem seus ídolos de lado com o passar do tempo.



“Existem muitos outros artistas importantes que as pessoas não se lembram. Não consigo entender isso, mas é a nossa realidade e temos que saber lidar com isso”, desabafa Patrícia Marx. “Cada vez que eu ‘apareço’ é como se eu tivesse sumido, mas eu sempre estive aqui, compondo, fazendo música.”



Do Trem de Alegria ficou a amizade com os antigos integrantes, principalmente os meninos: Luciano Nassyn e Juninho Bill. "Está tudo mundo no meu Facebook. Falo bastante com o Luciano e o Juninho também. Aidna tenho muito contato com os meninos, eles são uns fofos", diz.



Casamento e parceria musical

Patrícia Marx é casada há 13 anos com o produtor Bruno E., que além de ser seu parceiro afetivo, ainda é seu companheiro musical. E foi desta parceria que vieram as imersões da cantora pela música eletrônica, já que seu marido é um dos precursores do drum’n’bass no Brasil.



“Ele [Bruno E.] foi o cara que abriu um dos primeiros selos de música eletrônica, foi pioneiro. Lançou os DJs Marky, Patife, toda essa galera”, conta Patrícia Marx, que não vê problema em trabalhar com o marido, com quem tem um filho de 12 anos, Arthur. “Somos muito tranquilos, gosto de trabalhar com o Bruno. Nos damos muito bem, temos gostos muito parecidos, um ouve o outro. Quando conversamos, é 98% do tempo sobre música e budismo. Ele é um grande parceiro.”



Público gay e fã dedicados

Muitos podem pensar que o fato de Patrícia Marx tocar em boates voltadas ao público GLBT é uma tentativa de surfar nessa onda, mas para a cantora, seu público sempre foi gay. “Independente de ser eletrônico, desde o começo meu público era gay. Essa coisa da música eletrônica veio com o álbum com o Nelson Motta [Quero mais, de 1995], com uma proposta mais dance”, explica a cantora, que acabou se apresentando em casas voltadas ao público gay graças ao amigo e DJ, Mauro Borges. “Ele me chamou para tocar numa festa dele, umas músicas da década de 90, tipo Madonna, Michael Jackson. Fui lá e cantei algumas músicas com roupagem nova, foi super divertido.”



Já os fãs da cantora, que ela considera muito fiéis, sempre acompanharam sua carreira, desde os primeiros passos com o Trem da Alegria, até seus trabalhos mais recentes. “Tem letra que eu não lembro e eles me ajudam. Tenho uma relação com meus fãs que é quase uma amizade. Eles me ajudam muito, vão nos shows com camiseta, divulgam”, relata Patrícia Marx, que resolveu os constantes pedidos de antigos sucessos, dedicando um bloco especial em suas apresentações a eles. “Canto as músicas que as pessoas querem, um pedacinho de cada à capela. No meio rolam umas piadas, comentários, elas interagem mais. Também é uma forma de eu relaxar durante o show.”




Fonte:contigo.abril.com


sábado, 7 de janeiro de 2012

'Já fiz muito sucesso. Hoje quero gostar do que faço', diz Patrícia Marx

 cantora, do extinto grupo Trem da Alegria, prepara o 17º disco e não gostaria de ver o filho iniciando carreira artística precocemente como ela.

A cantora, que chegou a vender mais de 1 milhão de cópias de discos com o Trem da Alegria, prepara seu 17º CD.

Patrícia diz que perdeu parte da infância por causa do
Trem da Alegria: 'Fiz três anos de terapia'

“Minha relação com o 'dar certo' é outra. Já fiz muito sucesso. Hoje quero gostar do que faço”, afirma Patrícia Marx. A cantora de 37 anos fala com a autoridade de quem já vendeu mais de 1 milhão de cópias de um único disco, o “Trem da Alegria”, de 1986, da banda homônima.
 
saiba mais
Sim, a personagem desta reportagem é a Patrícia Marx que, na companhia de Luciano Nassyn e Juninho Bill, foi responsável por sucessos como “Uni, Duni, Tê”, “Fera Neném” e “He Man”. Mas hoje os caminhos da cantora passam longe de um som pop comercial. O que não significa que estivesse absolutamente parada. Ela está às voltas com a preparação daquele que será o seu 17º disco. O último, “Patrícia Marx & Bruno E.”, saiu em 2010.

Desde que deixou o grupo infanto-juvenil, em 1987, ela vem experimentando sonoridades diferentes. Começou pelo pop fácil de hits como "Festa do Amor" e "Certo ou Errado", de seus primeiros tempos como cantora solo, e passou por regravações de clássicos da MPB, pitadas de samba-jazz, soul, música eletrônica e até de folk. "Consegui ir apresentando estilos musicais diferentes para o meu público", diz a artista, que, nesse meio tempo, fez muitas turnês fora do Brasil, principalmente pela Europa e pelo Japão.
Patrícia Marx e o filho, Arthur, de 12 anos: menino já pediu para seguir carreira artística, mas a cantora acha que ainda não é a hora. 'Acho melhor esperar, viver a vida de criança', diz ela (Foto: Iwi Onodera/EGO)


CD terá versão de sucesso de Michael Jackson
Do novo trabalho, a artista já tem em mãos sete faixas prontas, em parceria com o cantor e produtor Filiph Neo e o baterista Sorry Drummer. O tom do repertório é uma mistura de soul e R&B, o nu soul. A oitava é uma versão para a música “Rock With You”, de Michael Jackson.

Patrícia toca o projeto sem o respaldo de uma grande gravadora. As canções estão sendo gravadas no estúdio da casa em que mora com o marido, o produtor musical Bruno E., e o filho deles, Arthur, 12 anos, em Cotia, na região metropolitana de São Paulo. A ideia é que o CD seja lançado no primeiro semestre de 2012.

Arthur, que se parece muito fisicamente com a mãe, acompanhou Patrícia na entrevista que a artista deu ao EGO. Segundo a cantora, ele já pediu para fazer comerciais de TV e, este ano, deve começar a ter aulas de piano, instrumento que ela toca. Mas a artista, que começou a cantar aos seis anos no programa do Chacrinha, não é entusiasta de uma carreira artística precoce para o filho. “Acho melhor esperar, viver a vida de criança. Mas se perceber um desejo muito forte, vou ajudá-lo”.
Questionada sobre a razão do cuidado, Patrícia reconhece que deixou de aproveitar muitas coisas da infância por ter se lançado cedo no show business. “Não podia ir aos passeios da escola nem dormir na casa de amigos. Minha mãe tinha medo de que acontecesse algo, medo de sequestro. Me tornei uma pessoa fechada. Fiz três anos de terapia para resolver essas questões.”

Defensora dos animais
Hoje o ritmo da vida e da carreira é outro. Em maio, a família trocou o apartamento em que vivia no bairro de Perdizes, na Zona Oeste da capital paulista, pela casa em Cotia. E lá vivem na companhia de um cão e de um gato vira-latas, que temporariamente ganharam a companhia de mais dois cachorros. Um deles recolhido gravemente ferido depois de ser atropelado.

A cantora, que confessa ter o hábito de andar com ração no carro para distribuir aos cães de rua, conseguiu um veterinário para cuidar do animal e agora dá suporte para que ele se recupere antes de tentar achar uma família adotiva. “Levei para casa o que estava machucado e um que parecia ser o companheiro dele. Mas, infelizmente, não dá para ficar com os dois.”

Patrícia se assume ativista quando se trata de animais, embora não esteja vinculada formalmente a nenhuma associação. A cantora revela que aprendeu a compaixão pelos animais com o budismo, religião que descobriu quando estava grávida de Arthur.

O budismo, segundo a artista, também a fez compreender alguns momentos difíceis pelos quais passou. “Tive fases de falta de trabalho. A religião me deu paciência para esperar o momento certo.”

Resultado disso, segundo Patrícia, é que ela se concentra em apresentar coisas novas ao público, sem se prender a fazer sucesso ou não. “Hoje não tenho expectativa nenhuma. E com isso o trabalho fica mais leve. Consigo produzir mais.”
Patrícia segue o budismo: 'Tive fases de falta de trabalho. A religião me deu paciência para esperar o momento certo'

Fonte:ego.globo.com

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ouça as Música de Patrícia Marx